Depois de todas as tempestades e naufrágios, o que fica de mim é cada vez mais essencial e
verdadeiro.
Essa morte constante das coisas é o que mais dói.
Pelo menos
estou vivo.
Em movimento,
andando por aí, perdendo ou ganhando, levando porrada,
passando fome,
tentando amar.
"de cada luta ou repouso me levantarei forte
como um cavalo jovem",
onde foi que li isso?
sei: Clarice Lispector, meu Deus, foi em Perto do Coração Selvagem.
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